Mas enfim, a última coisa que li me deixou "com uma pulga atrás da orelha", era algo que ele havia dito na oficina e que por alguma razão eu deletei e agora vem a tona.
Segue aí uma parte do texto:
Esta entrada contém em si todos os elementos que um espetáculo de clown, no meu modo de ver, deve possuir: a apresentação do clown; a relação direta e verdadeira com cada pessoa do público; e a transformação deste mesmo público pelo riso e pelo saborear dos mais distintos sentimentos. (Puccetti. Caiu na rede é riso, p. 89. Revista do Lume)
As três táticas têm o mesmo efeito: quando estes clowns aparecem o público gosta deles e quer que eles continuem em cena. Entretanto, apesar dos diferentes modos, basicamente todos obedecem a uma mesma estrutura: entram, e é como se jogassem uma isca, com a qual vão fisgar alguém da platéia e, através deste primeiro contato, vão ampliando sua relação, estendendo-a para as demais pessoas, como se as envolvessem numa rede. A imagem da isca e da rede de pesca ilustra muito bem a situação.
(Puccetti. Caiu na rede é riso, p. 90. Revista do Lume)
Fiquei então pensando, qual a minha tática inicial, para "fisgar" o público, afinal começo meu espetáculo dormindo, sem nenhuma ação direta, olho-no-olho com a platéia.
Acho, no caso do AMOSTRA GRÁTIS, que isso acontece em doses homeopáticas, conforme vou desencadeando cada ação junto ao público. Por enquanto, a maneira que encontrei é essa, deixando me verem...só!
Mas buscarei novas formas para isso!!!!
Beijos
Amanhã tem AMOSTRA GRÁTIS
No mesmo bat-local e bat-horário!
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